Ana Carolina de Souza nasceu no dia 09 de setembro de 1974 na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais.
Filha única de Dona Aparecida, a virginiana Ana Carolina cresceu influenciada pela música. Seus tios-avós eram instrumentistas, sua avó materna cantava em rádio e seu avô, gostava de cantar músicas sacras. O rádio e a vitrola estavam entre os objetos de maior importância dentro de sua casa.
Neste ambiente dotado de musicalidade, Ana Carolina desenvolveu cedo o interesse pela música. Já compunha canções ainda criança e aos 12 anos de idade ganhou seu primeiro violão, um Tonante de cordas de aço. Autodidata, logo desenvolveu um estilo próprio de tocar, que posteriormente se estendeu para o aprendizado de outros instrumentos como a guitarra, o pandeiro, e mais recentemente o baixo e o piano. Cartola, Nelson Cavaquinho, Geraldo Pereira, Lupicínio Rodrigues, Zechetti Príncipe Pretinho, Tom Jobim, Chico Buarque, João Bosco, Lenine e Marcos Suzano, foram influências constantes na sua vida profissional como cantora, compositora e instrumentista.
Na adolescência, Ana Carolina ingressou na universidade Federal de Juiz de Fora, onde cursou a faculdade de Letras, na busca em desenvolver outra de suas paixões, a leitura. Nesta época, Ana Carolina já cantava em bares de Juiz de fora e arredores e em festas de universidades. Luciana David, uma estudante de comunicação, se encantou ao assistir uma apresentação de Ana Carolina e acabou se tornando sua primeira empresária, levando os shows a um público maior. Ana ganhou projeção na cidade e foi descoberta pela atriz e cantora Zezé Motta, que a dirigiu em seu primeiro grande show na casa de espetáculos Teatro Solar em Juiz de Fora. Ana então começou a ser convidada para participar em shows maiores, como na abertura do concerto da Orquestra Internacional de Ray Conniff, em 1997. Posteriormente, o italiano Máximo Pratesi a convidou para se apresentar em Roma. No Rio, onde assinaria o contrato, Pratesi descobre que Ana era diabética (doença descoberta pela cantora aos 16 anos), desistindo de fechar o negócio. Mas a frustração de não ir para a Itália logo foi recompensada!
Ana que já estava no Rio, se apresentou no Hipódromo UP e no bar Mistura fina, onde caiu nas graças da filha de Vinícius de Moraes, Luciana de Moraes, que encantada com sua voz grave, poderosa e melódica, a procurou perguntando sobre a existência de uma fita demo. Ana entregou a Luciana um CD com músicas de voz e violão e 15 dias depois ela assinava contrato com a gravadora BMG. Ana Carolina então abandonou o curso de letras no 6º período, e passou a se dedicar inteiramente à carreira de cantora.
Filha única de Dona Aparecida, a virginiana Ana Carolina cresceu influenciada pela música. Seus tios-avós eram instrumentistas, sua avó materna cantava em rádio e seu avô, gostava de cantar músicas sacras. O rádio e a vitrola estavam entre os objetos de maior importância dentro de sua casa.
Neste ambiente dotado de musicalidade, Ana Carolina desenvolveu cedo o interesse pela música. Já compunha canções ainda criança e aos 12 anos de idade ganhou seu primeiro violão, um Tonante de cordas de aço. Autodidata, logo desenvolveu um estilo próprio de tocar, que posteriormente se estendeu para o aprendizado de outros instrumentos como a guitarra, o pandeiro, e mais recentemente o baixo e o piano. Cartola, Nelson Cavaquinho, Geraldo Pereira, Lupicínio Rodrigues, Zechetti Príncipe Pretinho, Tom Jobim, Chico Buarque, João Bosco, Lenine e Marcos Suzano, foram influências constantes na sua vida profissional como cantora, compositora e instrumentista.
Na adolescência, Ana Carolina ingressou na universidade Federal de Juiz de Fora, onde cursou a faculdade de Letras, na busca em desenvolver outra de suas paixões, a leitura. Nesta época, Ana Carolina já cantava em bares de Juiz de fora e arredores e em festas de universidades. Luciana David, uma estudante de comunicação, se encantou ao assistir uma apresentação de Ana Carolina e acabou se tornando sua primeira empresária, levando os shows a um público maior. Ana ganhou projeção na cidade e foi descoberta pela atriz e cantora Zezé Motta, que a dirigiu em seu primeiro grande show na casa de espetáculos Teatro Solar em Juiz de Fora. Ana então começou a ser convidada para participar em shows maiores, como na abertura do concerto da Orquestra Internacional de Ray Conniff, em 1997. Posteriormente, o italiano Máximo Pratesi a convidou para se apresentar em Roma. No Rio, onde assinaria o contrato, Pratesi descobre que Ana era diabética (doença descoberta pela cantora aos 16 anos), desistindo de fechar o negócio. Mas a frustração de não ir para a Itália logo foi recompensada!
Ana que já estava no Rio, se apresentou no Hipódromo UP e no bar Mistura fina, onde caiu nas graças da filha de Vinícius de Moraes, Luciana de Moraes, que encantada com sua voz grave, poderosa e melódica, a procurou perguntando sobre a existência de uma fita demo. Ana entregou a Luciana um CD com músicas de voz e violão e 15 dias depois ela assinava contrato com a gravadora BMG. Ana Carolina então abandonou o curso de letras no 6º período, e passou a se dedicar inteiramente à carreira de cantora.
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