domingo, 9 de fevereiro de 2014

COM A LIBIDO EM FORMA, ANA CAROLINA DEIXA O PÚBLICO EM PURO ÊXTASE NO SHOW, NO RIO!

Na estreia no Citibank Hall, a artista prova que sabe dar lições de sedução em uma plateia que é só volúpia!

Notas libidinosas entram em cena na estreia da turnê “#AC”, da cantora Ana Carolina, no  Rio. Um show vibrante que levanta a plateia quando mostra a faceta baladeira da artista, mas também encanta com antigas canções românticas e, ainda, seduz como nunca antes em um espetáculo da cantora. Afinal, Ana Carolina é pura sedução. A cantora que se consagrou com uma levada mais romântica, de músicas que falam de decepções amorosas, chegando até a uma fossa sutil, hoje mostra que deu a volta por cima e está aí para levantar a libido. Foi assim que o público classificou a noite, depois de ouvir uma dessas novas canções, “Libido”. Mal estreou no Multishow nesta última semana, o clipe desta música de trabalho já dá o que falar, cheio de beijos em meninos e meninas. Mas, no show, mesmo sem as tais imagens libidinosas em cena, Ana Carolina vai do drama à sedução, provando que a volúpia pode facilmente extrapolar as imagens e extravazar pelo conjunto que engloba áudio, performance, luz e atmosfera ao vivo.
A plateia se sentiu tentada. “Ah! Ana Carolina sempre mexe com a libido”, diz o humorista Paulo Gustavo. Ao ser perguntado sobre o que mexe com a sua, vai logo entregando: o talento das pessoas, um palco, um bom papo. O booker e descobridor de modelos Serginho Matos também se sentiu com a libido em alta na noite. “Achei tudo muito sexy, muito sedutor. O que mexe com a minha são imagens, puro fetiche”, ilustra. Já aqueles homens acompanhados aproveitam a ocasião para se declarar às suas amadas, uma vez que um show de Ana Carolina é ambiente para exercer o amor. Ou a libido, afinal, cada um sabe qual é a sua. O guitarrista da banda, Pedro Baby e o ator André Gonçalves respondem olhando para as suas respectivas musas: “O que mexe com minha libido é a minha mulher”, ponto para cada um deles, todos fofos. E, cá entre nós, a artista deve ser mesmo responsável por noites calorosas depois dessa apresentação. Mas, então, o que será que mexe com a libido de Ana Carolina? – perguntamos. Ana, em um bate-papo exclusivo após a apresentação, olha para o alto, toma um gole de champanhe, faz pausa intelectual e responde: pessoas inteligentes. Ponto.
Com início vibrante, o show conta primeiro com o DJ Mikael Mutti, convocado novamente  depois para a música “Pole Dance”: “Ela rebola, rebola, rebola”. E logo na segunda música, “Bang Bang” (nada a ver com o hit de Nancy Sinatra), a artista não perde tempo e passa direto para o nível 4 de provocação, cantando: “Essa noite eu quero dançar\Essa noite eu vou derreter\E quem sabe até encontrar\Alguém melhor que você”. E mais: atirando para o público essa sua forma animadinha de falar de decepções amorosas, no melhor estilo “fui refém e fui bandida”. Ou seja, para que brincar em serviço, não é mesmo? Melhor ir logo direto ao ponto, sem tantas preliminares assim. Não que Ana Carolina abra mão de suas famosas músicas “dor de cotovelo”, nada disso. Mas, como em um fetiche libidinoso, agora o que predomina é uma dor agradável, daquela que o público canta com os olhinhos fechados e, se não houver uma paixão para remeter à música, inventa uma na hora! Nem que seja aquele amor de carnaval deixado há muito para trás e que permanece no seu imaginário até hoje.
Nesse jogo de sedução e libido, quem acaba ganhando é a plateia, que demonstra ser irresistível cair de vez na emoção de um amor mal resolvido, ouvindo hits como “Pra rua me levar” ou a nostálgica “Quem de nós dois”, há muito ausente dos shows de Ana. Sim, sua fossa passa ao largo do “meu mundo caiu”, de Maysa. Aqui ela é bem mais crédula e romântica, consciente, sem qualquer gota de álcool. Além disso, a artista se encarrega sempre de fornecer o antídoto para os soluços espasmódicos, através dos trabalhos mais recentes. Algo tipo: okay, amo intensamente, mas se não der certo, eu tenho a farra e o sexo casual na manga para segurar a onda.
Como remédio para aquele baixo astral que uma decepção amorosa pode causar, Ana Carolina lança mão de uma pegada fálica, quando larga seu violão e segura o microfone em “Fire”. Ou sensual em “Libido”“Eu comi A Madonna”, sussurrando sem pudores. Sim, ela praticamente contracena com o microfone, tipo Billie Holliday. Na décima segunda música, por exemplo, ela começa a brincadeira com uma pegada de tango, só para reforçar sua essência dramática e sedutora, passional como o estilo musical portenho. Essa é a persona revelada no espetáculo, uma autêntica dançarina do gênero. Com direito a esbofetear – se precisar, e seduzir, provocar, chorar.
Outro momento que marca seu lado provocador é a música “Piriguete”, pegando emprestado versos da música-chiclete do grupo Calcinha Preta, “Você não vale nada, mas eu gosto de você”. A plateia, claro, delira! E ainda lançando-se às referências populares, ela também chama a banda para acompanha-la na sua talentosa batucada de pandeiro, com mãos super fálicas, só que no ritmo de funk. E, logo depois de outra música, se prepara para levantar o clima, que havia dado uma acalmadinha com a série “dor de cotovelo”. Ana Carolina vai fundo: mostra logo que fossa se cura com libido, emendando uma poderosíssima balada bem no seu estilo, com direito a vozeirão. Voilà, a noite está ganha!

'Não é mais ousado do que TV aberta', defende Ana Carolina sobre clipe 'quente'




Ela é inquieta. Conta que não aguenta ter uma ideia e deixá-la para o dia seguinte e trabalha desde os 16 anos para mover a sua “engrenagem”. Ana Carolina retorna aos palcos com o show, neste fim de semana no Rio, da turnê “#AC”, baseada no seu mais recente disco, com uma pegada mais pop e o ar sensual e provocativo habitual da mineira. Prova disso é o clipe “Libido”, lançado no fim de janeiro, com cenas de várias mulheres se beijando, inclusive a própria cantora.


— Não é mais ousado do que andamos vendo na TV aberta, tem gente ficando pelado no reality show, as novelas estão apinhadas de situações sexuais. No clipe, somente há beijos e carícias. Foi feito com arte e bom gosto. Tudo muito simples, profissional e tranquilo — conta Ana, que dirigiu, editou e idealizou o vídeo: — Amo cinema e estou adorando experimentar este novo formato. Quem sabe um dia eu parta para dirigir um curta, média ou longa-metragem?

Sexualidade nunca foi tabu para a artista, que completa 15 anos de carreira em 2014. Num dos vídeos que mostra durante o show, dois homens aparecem dançando tango de maneira sensual. Bissexual assumida, ela elogia o beijo entre Félix e Niko no último capítulo de “Amor à vida”. Segundo Ana, a cena estimula um debate na sociedade.

— Postei a foto do beijo na minha fanpage do Facebook e a imagem teve quase 100 mil curtidas e uma discussão acalorada, saudável. A novela e a arte cumprem essa função de gerar debate. O Walcyr Carrasco está de parabéns por levar para as novelas temas e personagens que existem na vida real — elogia ela, que quando consegue se desligar da música gosta de assistir a filmes na TV e navegar pela internet.

Dona de hits como “Garganta” e “Quem de nós dois”, Ana Carolina conta que seu show tem uma pegada mais pulsante. No repertório de hoje, no Citibank Hall, além dos sucessos, ela canta “Você não vale nada”, do Calcinha Preta, e “Coração selvagem”, de Belchior. No bis, ela solta a voz com a clássica “Eu sei que vou te amar”, tema de abertura da novela “Em família”, que ganhou a interpretação da artista.

— É sempre uma grande responsabilidade gravar um tema anteriormente interpretado por outras vozes. Essa canção me acompanha desde que eu cantava em bares, estava sempre à mão, na cabeça e no coração. Somos velhas amigas — lembra Ana, que não teme as críticas com a sua interpretação: — Ninguém produz bem com o medo, não trabalho com esse sentimento. Nós artistas somos corajosos.

Na turnê, a cantora planeja shows na Europa e na África, e apresentações por todas as regiões do país. Para Ana Carolina, o ano promete. Mas como ela é inquieta...

— Esse é um ano de muito trabalho, shows e compromissos, vou tentar conciliar as apresentações com dias de folga, mas quando sobra um tempinho gosto de ficar em casa, receber os amigos.


Fonte: Gazeta

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Famosos curtem show de Ana Carolina

    
Vários famosos foram conferir o show de Ana Carolina na noite de sexta-feira (07), no palco do Citibank Hall, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
A cantora apresentou o novo show #AC, com repertório do novo disco e algumas canções mais conhecidas de seus 14 anos de carreira.
Entre os famosos que foram prestigiar a cantora estavam: Antônia Fontenelle, André Gonçalves e a namorada, Pedro Gustavo, Aninha Lima, Juliana Paiva e Alessandra Maestrini.
A mineira atualmente dá voz a abertura da novela “Em Família” na Rede Globo cantando “Eu sei que vou te amar”.

 



Fonte: O Fuxico

'Para ser meu amigo tem que estar com a libido em dia', diz Ana Carolina

No próximo fim de semana, Ana Carolina vai movimentar o Rio com seu novo show, que aporta no Citibank Hall. O espetáculo é o mais dançante de sua carreira. Por isso, a coluna de hoje é dedicada à franqueza desta cantora, que responde de forma aberta e verdadeira a todas as perguntas desta deliciosa entrevista. O pontapé inicial do bate-papo é o clipe da música ‘Libido’, que é para deixar qualquer um de queixo caído e com água na boca. Com vocês, a incrível Ana Carolina.
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Esse seu novo clipe veio para causar né?
Não pensei em causar, a proposta era tratar do tema da canção “Libido” sem fuga ao tema né? a letra diz: ” A libido está em tudo, a libido está em toda parte”. O assunto precisava ser tratado com naturalidade e arte. Desde que comecei a dirigir e editar os clipes do #AC li muitos pedidos e comentários dos fãs para que que libido ganhasse um clipe “bafônico”, eles diziam. A idéia era reunir homens e mulheres pois a libido é comum a ambos os sexos, no inicio pensei em filmar detalhes dos corpos com mãos interagindo, toques, mas resolvi que seria um beijaço e foi o que rolou, nada demais. E tudo na seriedade e no profissionalismo, foi divertido e tranquilo. Só foi dificil tirar a purpurina que demorou dias para deixar meu organismo. Risos
Na letra da música diz que libido está em todo lugar. Explica isso melhor?
Qualquer ser humano saudável, em dia com seus hormônios, possui a libido em si, é natural e vem no nosso “pacote”, não precisa comprar na farmácia ou implantar. Uma visita ao “Louvre” ou qualquer grande museu do mundo permite ao observador ver que o tema sempre esteve presente na história da humanidade em artefatos milenares, esculturas, pinturas, um tema sempre caro a nossa espécie. No mundo em que vivemos a libido está na tv, no cinema, no outdoor do bronzeador, no site onde as pessoas fazem strip tease para ganhar um troco. É fato, a Libido está em toda parte e age como um combustível do nosso desejo, assim como fazia com nossos tatatatatataravós. Com amor ou não, somos frutos da Libido, ou não?
Você nunca escondeu sua bissexualidade perante ao público e a mídia. Como o advento Daniela Mercury a impressão que se tem é que isso deixou de ser uma bandeira para você. A questão sexual já foi algum tipo de bandeira para você?
Minha bandeira é a música e ela vai muito além da sexualidade, trata de assuntos diversos e é com ela que me manifesto e que dialogo com o mundo da maneira que sei fazer. Essa pergunta se repete há anos e desde que me perguntaram pela primeira vez nunca escondi minha bissexualidade ou tratei isso de maneira espetacular, sempre fui sincera e transparente e nunca vi o tema como um tabu. Somos o que somos e devemos respeitar a opção e a individualidade de cada um e afinal de contas, cada um cuida do seu e sabe de suas dores, dramas e glórias. É bacana ver casais gays casando na festa do Grammy para todo mundo ver, é bacana ver que nas novelas já toleram e torcem por personagens homossexuais, estamos evoluindo e o que eu puder ajudar para que percebam que devemos nos respeitar, amar-nos sem julgar gênero, cor, raça e religião, eu farei.
No clipe você aparece beijando várias mulheres, a ideia foi sua?
Como disse acima , inicialmente não haveria beijo mas eu decidi pelo beijo depois… desde que passei a dirigir e editar meus videos cuido de tudo desde a criação até a versão final mas foram homens e mulheres modelos e atrizes. Gatos e gatas, todos maiores e vacinados.
Você acredita que hoje em dia dizer que é gay se tornou uma forma de promoção?
Não acredito e não acho que deveria ser visto como forma de promoção alguém querer ser feliz ao lado de quem quer que seja. Acho que devemos parar com isso de achar que tudo é calculado, que tudo tem um motivo escuso. Assumir que se é gay é, antes de mais nada, um ato de afirmação, de dizer que é igual, que tem os mesmos direitos, desejos e deveres dos seus vizinhos. É lamentável ver inocentes morrendo por conta de guerras religiosas ou por conta de homofobia ou diferenças culturais. Estamos vivendo em um mundo superpopuloso, onde falta comida, água, educação para todos. Precisamos parar de gerar atrito e por conta de algo que não se tem como mudar. Lutemos pelo preço do leite, do transporte, mas não lutemos para que um muçulmano deixe ser muçulmano, ou um homossexual deixe de ser homossexual. Cada um torce pelo seu time, mas todos amam futebol. Todo final de jogo zera o placar. É burrice brigar a cada partida. Vamos promover o amor e pronto.
Raramente você é vista em festas e eventos, mas soube que você faz umas festinhas na sua casa que são um babado. Não é verdade?
Defina “Babado”? E cuidado com o que escuta por aí! Faço meus saraus, tocamos, quando tem festa de reveillon ou aniversário chamo meus amigos, danço, jogo meu baralhinho… Acho engraçado esses mitos que se criam, sou caseira sim e quando não vou aos amigos quero mais que eles venham a minha casa e tragam novos amigos e que sejamos felizes. Mas ninguém nunca usou um babador e nem saiu babando de lá.
Minha mãe está de prova.
Falando em festa, sábado passado você foi em uma pool party, lugar que nunca ninguém imaginou que iria te ver. É uma nova Ana Carolina? Mais solar?
Gente… falando assim estou quase me sentindo o “michael jackson” na laje e que Deus o tenha, sou branquinha uso filtro solar numero 70, pelo fato de ser mineira nunca tive o hábito de ir a praia mas sempre frequentei piscinas. Tenho dito que meu último cd #AC é mais solar, é mais pulsante e isso se reflete no meu momento, no meu show.
Para ser amigo de Ana Carolina é preciso o que?
Ser do bem, ter bom humor, ser zero “fake”, gostar de música, não ter qualquer tipo de preconceito, amar os animais e estar com a libido rigorosamente em dia, risos.
Em algum momento os gritos das fãs te atrapalham durante o show?
Depende da música, não sou “menuda” e nem “Justin Bieber”, meus fãs nunca atrapalham e sabem a hora de fazer silêncio e a hora de se “jogar”. Esse novo show vai ser bacana pois está sendo feito para o pessoal dançar, se mexer. Será uma grande celebração.
Você está solteira? Tem vontade de se casar, fazer uma festa de casamento?
Sou uma cidadã livre, leve e solta até que alguém prove o contrário. Casar não significa fazer um ritual, casar é antes de tudo a união de almas e sim sempre estarei pronta para uma união de almas. Festa sempre faço mas nunca pensei em um vestido com “babados”, talvem em “babados” sem vestidos…
Filhos estão nos seus planos?
Gostaria de deixar o fruto do meu trabalho para um filho, pois trabalho sem parar desde os 16 anos, e também passar adiante o que aprendi. No entanto gostaria de ter tempo para me dedicar a este projeto. Minha mãe foi meu pai e mãe, me criou sozinha e acho que o ideal seria ter uma família, uma estrutura. Na hora certa isso acontecerá.
Numa entrevista você contou que só tinha roupa preta no seu armário. Isso mudou?
É exagero, tenho roupas de todas as cores mas gosto das cores mais sóbrias realmente, gosto de um padrão e com um ” pretinho básico” a gente nunca erra. Não curto ser escrava da moda, das bolsas ou dos sapatos. Prefiro ser a senhora do engenho musical.
Você também contou que é viciada em internet. O que você faz na internet?
Navego, adoro visitar lugares que nunca fui, pesquiso músicas, falo com os amigos, leio notícias e mando bichinhos, emoticons, piadas….sou conectada, curto e compartilho. Também amo trocar figurinhas e “ler” o que dizem meus fãs. A fanpage do Facebook tem 3 milhões de fãs, me sinto rica como se fosse o dinheirinho do banco imobiliário.
Você tem perfil fake nas redes sociais só pra poder ver as outras pessoas?
Perfil fake de Ana Carolina tem centenas, nenhuma delas sou eu pois eu mesma não sou fake. Tenho a fanpage do Facebook e vou lá todo dia. Do Twitter deu uma “preguicinha” mas ele está lá, o instagram também uso com moderação . Quem eu quero ver no mundo real eu convido para ir lá em casa mesmo.
Depois de conquistar tantas coisas com a música, o que você espera quando lança um disco?
Cada trabalho é como um filho, um livro editado, um capítulo da minha vida. Lancei o disco em maio de 2013, esperei uns 4 anos para gerar #AC, fiz 50 músicas, escolhi 13, a partir daí comecei a fazer os vídeos para as canções. Há 4 meses comecei a criar o novo show, montar os “bloquinhos” de idéia. Adoro montar a banda, ensaiar 45 dias para por o pé na estrada. Espero cumprir a agenda de shows com muita saude . Mas já pensei em uns 3 discos pela frente. Quando acabei #AC já inicio outro projeto em minha cabeça.
Com que você gostaria de fazer parceria?
John Lennon, uma hora a gente se esbarra em alguma nuvem no céu de diamantes.
O que tem na sua playlist atualmente?
O último que baixei foi o “Foreverly” de Norah Johnes e o Billie Joe Armstrong, mas tenho de tudo, de Bach a Belchior, de Alcione a Alanis, de Tom Jobim a Thom Yorke, de Bjork a Baden Powell…De Erikah Badu a Maria Gadu, de Bennet a Bethania, de Guinga a Paco de Lucia, de Lady Gaga a Angela Maria cantando babalu….ouço tudo, meu hd é potente e sempre cabe mais um.